Atendendo a minha amiga Caroline Sousa, dei uma pesquisada sobre esse momento tão difícil na vida da mamãe.
Eu não pensava que teria esse problema porque sempre tive em mente de que a Diana iria pra creche a tarde e de manhã ficaria com minha sogra para que eu pudesse continuar a faculdade. Pois bem, na teoria isso é lindo 😂, mas na prática, sofro mais do que ela quando deixo ela de manhã e sofro por pensar que ela vai pra creche a qualquer momento. Sobre a creche o que me alivia é saber que ela vai para a creche onde minha sogra trabalha, mas vou falar disso qualquer outro dia hahaha
Vamos ao que interessa, quando terminar a licença maternidade, a mulher vai passar por um momento de estresse, assim como o bebê, porque junto com a maternidade vem a certeza de que só você sabe cuidar do seu bebê e ninguém mais no mundo, eu sei parece que é isso mesmo, mas nós na condição de mãe precisamos entender que precisamos preparar nossos bebês para serem independentes, pois existe uma vida além da maternidade, pode não parecer às vezes, mas ela existe. E temos que ensinar isso pro bebê, porque ele acredita que ele e a mamãe são um ser único, daí a importância de se colocar a criança em contato com alguém que lhe tenha afeto, para substituir sua mamãe que está no trabalho. Para a criança é fundamental estar com alguém que supra suas necessidades básicas de alimentação, higiene, sono e afeto.
Deixar a criança com uma das avós ou parente, com uma babá de confiança ou numa creche são todas boas opções, cabendo à mulher escolher uma delas, pesando os prós e os contras de cada uma, no seu contexto sociocultural. A melhor opção é aquela que a deixe tranquila, levando em conta a qualidade da atenção e a segurança da criança, a fim de que ela cresça saudável e desenvolva todo seu potencial.
O pediatra poderá ajudar nessa escolha, baseado no conhecimento dos antecedentes familiares e pessoais, além da percepção das necessidades específicas de cada criança.
Deixar a criança com o pai, avós ou outro parente de confiança, para a mãe tem a vantagem da sensação de paz, importante para não atrapalhar o aleitamento materno e favorecer a tranquilidade para o trabalho.
Quanto ao bebê e a babá, o maior conflito é a sensação da mãe de que sua criança está muito ligada afetivamente com sua cuidadora. Uma babá poderá ser uma boa escolha, desde que atenda a alguns requisitos. O ideal será que a babá seja saudável, simpática, dinâmica e com escolaridade mínima de ensino médio, experiência com lactentes e conhecimentos básicos de prevenção de acidentes e de primeiros socorros. A exigência da educação formal se deve ao fato de que as pesquisas mostram os piores indicadores de saúde relacionados à baixa escolaridade.
A criança em seu próprio ambiente, com uma babá de confiança, poderá ter menos infecções respiratórias e de pele que aquela que convive em ambiente com muitas pessoas. Por outro lado, perde-se a oportunidade de socialização, muito rica nesta faixa etária.
Escolhendo a crehe
Em relação às creches, é importante conhecer várias e observar alguns aspectos, antes de fazer a escolha. Observe os seguintes pontos:
- recursos humanos (cuidadores): quem são, sua formação, experiência, cursos, etc.;
- a infraestrutura física: para identificar se é um ambiente seguro com relação a degraus, escadas, rampas, móveis, pintura dos móveis e brinquedos, parquinho, fraldário, adequação dos banheiros, pias, cozinha, etc.;
- alimentação: quem cuida? Observar a higiene, os produtos utilizados, os utensílios, onde e quem prepara os alimentos, etc.;
- há convênio com algum serviço de urgência e emergência? Se não, como resolvem os problemas de acidentes?
- proximidade do trabalho ou de familiares que possam dar suporte, quando necessário.
A principal vantagem em escolher a creche é o incremento do desenvolvimento neuropsicomotor da criança que aprende rápido, convivendo com outras crianças. A linguagem, principalmente, desenvolve bastante nas crianças que convivem com outras.
PS: parte do texto eu retirei do site da EBC 😉
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